Elizete Oliveira e Ana Lucia Fonseca
Salvador e seus especialistas em cordel, cordelistas e folheteiros, acolheram com muito carinho as duas gravadoras francesas Nathalie Grall e Catherine Keun para uma pesquisa no âmbito do Ano da França no Brasil.
O projeto de Nathalie e Catherine tem como mote a tradição da literatura de cordel que é um laço cultural entre a França e o Brasil.
Durante a temporada em Salvador elas fotografaram, compraram, descobriram muitos cordéis, constituíram uma bibliografia consequente que permitirá que desenvolvam o projeto, certas agora da legitimidade de poder criar e divulgar cordéis na França.
Agradecemos do fundo do coração a todos os que deram seu tempo, sua competência, sua generosidade para possibilitar a existência desse projeto.
Agradecemos aos professores Armindo Bião, Edilene Mattos e Normalice Souza. Agradecemos também a Ana Lúcia Fonseca, diretora da Biblioteca pública central e sua equipe, Maysa Miranda, Antonio Barreto e o Teatro Vila Velha.
Eles confirmaram a importância, a diversidade e a contemporaneidade desta forma literária.
Nathalie e Catherine voltaram a São Paulo com um novo endereço para descobrir, um lugar onde se produz e divulga cordéis.
No retorno à França, chegará a hora de criar, gravar, imprimir o cordel francês de Nathalie e Catherine. Nós falaremos sobre isso, num futuro próximo no boletim e no blog.
Longa vida ao cordel!
O projeto de Nathalie e Catherine tem como mote a tradição da literatura de cordel que é um laço cultural entre a França e o Brasil.
Durante a temporada em Salvador elas fotografaram, compraram, descobriram muitos cordéis, constituíram uma bibliografia consequente que permitirá que desenvolvam o projeto, certas agora da legitimidade de poder criar e divulgar cordéis na França.
Agradecemos do fundo do coração a todos os que deram seu tempo, sua competência, sua generosidade para possibilitar a existência desse projeto.
Agradecemos aos professores Armindo Bião, Edilene Mattos e Normalice Souza. Agradecemos também a Ana Lúcia Fonseca, diretora da Biblioteca pública central e sua equipe, Maysa Miranda, Antonio Barreto e o Teatro Vila Velha.
Eles confirmaram a importância, a diversidade e a contemporaneidade desta forma literária.
Nathalie e Catherine voltaram a São Paulo com um novo endereço para descobrir, um lugar onde se produz e divulga cordéis.
No retorno à França, chegará a hora de criar, gravar, imprimir o cordel francês de Nathalie e Catherine. Nós falaremos sobre isso, num futuro próximo no boletim e no blog.
Longa vida ao cordel!
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