O Governador Jaques Wagner
Pierre Sabaté, Consul Honorario da França
Pierre Sabaté, Consul Honorario da França
Dr.Christian Trépo (INSERM)
P.Sabaté, J.Wagner, G.Vieira Lima, C.Trépo, L.Allain, R.Paraná
R.Paraná, J.Wagner, G.Vieira Lima, C.Trépo, P.Sabaté
Salvador foi sede entre 23 e 25 de julho do 12º Simpósio Internacional de Terapêutica em Hepatite Viral, em seu discurso o Professor Raymundo Paraná, presidente da Sociedade Brasileira de hepatologia e organizador do evento, lembrou seu percurso de pesquisador e sua escolha, inédita na época e a contracorrente da feita pela maioria de seus colegas, ao escolher a França e, mas precisamente Lyon, para fazer seu Doutorado. Não só aprendeu o francês, mas encontrou os especialistas das hepatites com os quais trabalha até hoje. Sublinhou, antecipando as palavras do Professor Christian Trépo, parceiro de pesquisa e de organização do evento, o quanto a cooperação começa com vínculo humano, gerando amizades. Ao final, Raymundo Paraná lembrou a posição pioneira da Bahia no tratamento das hepatites.
A abertura contou com a presença do Governador Jaques Wagner que falou do orgulho da Bahia em sediar o evento no ano da França no Brasil, e disse mais “nós torcemos para que os dois países encontrem soluções para o combate à Hepatite Viral” e fazendo eco com as palavras de Raymundo Paraná, lembrou que ele mesmo estudou francês durante sete anos e que a Bahia e a França compartilham as cores das suas bandeiras. Convidou os participantes a visitar a antiga faculdade de medicina da Bahia no Pelourinho, recentemente reformada, e também a primeira do Brasil. Com humor, agradeceu os médicos e as pesquisas no campo das hepatites, indispensáveis para a classe política que precisa tratar o fígado.
A Doutora Laurence Allain e o Doutor Bernard Larouzé apresentaram as missões da Agência Nacional de Pesquisas em AIDS e Hepatites. A Agência ajuda a pesquisa com o financiamento de projetos, bolsas de pré e pós-doutorados. Desenvolve apoio a pesquisa nos países do sul com parcerias binacionais, cooperação entre autoridades públicas, infra-estrutura, equipamentos e recursos humanos. Foi lembrado o papel pioneiro do Brasil no acesso aos antiretrovirais.
Durante o encontro, no Bahia Othon Palace, foram debatidas questões como o uso de novas drogas no tratamento, o manejo de doenças associadas ao VHC e transplante de fígado e os efeitos adversos dos antivirais no tratamento da Hepatite C e da AIDS.
Raymundo Paraná lembrou que “um dos fatores complicadores do controle da doença é fato de muitas pessoas não darem continuidade ao processo de vacinação. No caso da Hepatite B, por exemplo, são nescessárias três doses da vacina”.
Entre 2000 e 2007, a doença foi responsável por mais de 1,5 mil mortes no Brasil. Na Bahia foram registradas 46 vítimas fatais da doença, segundo o Ministério da Saúde.
A co-infecção com o HIV; lesões vasculares do fígado; síndrome metabólica; resistência à insulina de pacientes com hepatite C; sobrecarga de ferro no fígado e o tratamento das hepatites B e C na infância, serão outros temas de discussão no simpósio.
Na ocasião, foram realizados o 1º Encontro Brasil/França de Hepatites Virais e Aids, a 1ª Reunião Monotemática sobre Interrelações entre a Infectologia, a Hepatologia e Endocrinologia, o curso Hepatologia na média e alta complexidade e uma conferência sobre a influência da França na Medicina Brasileira.
A abertura contou com a presença do Governador Jaques Wagner que falou do orgulho da Bahia em sediar o evento no ano da França no Brasil, e disse mais “nós torcemos para que os dois países encontrem soluções para o combate à Hepatite Viral” e fazendo eco com as palavras de Raymundo Paraná, lembrou que ele mesmo estudou francês durante sete anos e que a Bahia e a França compartilham as cores das suas bandeiras. Convidou os participantes a visitar a antiga faculdade de medicina da Bahia no Pelourinho, recentemente reformada, e também a primeira do Brasil. Com humor, agradeceu os médicos e as pesquisas no campo das hepatites, indispensáveis para a classe política que precisa tratar o fígado.
A Doutora Laurence Allain e o Doutor Bernard Larouzé apresentaram as missões da Agência Nacional de Pesquisas em AIDS e Hepatites. A Agência ajuda a pesquisa com o financiamento de projetos, bolsas de pré e pós-doutorados. Desenvolve apoio a pesquisa nos países do sul com parcerias binacionais, cooperação entre autoridades públicas, infra-estrutura, equipamentos e recursos humanos. Foi lembrado o papel pioneiro do Brasil no acesso aos antiretrovirais.
Durante o encontro, no Bahia Othon Palace, foram debatidas questões como o uso de novas drogas no tratamento, o manejo de doenças associadas ao VHC e transplante de fígado e os efeitos adversos dos antivirais no tratamento da Hepatite C e da AIDS.
Raymundo Paraná lembrou que “um dos fatores complicadores do controle da doença é fato de muitas pessoas não darem continuidade ao processo de vacinação. No caso da Hepatite B, por exemplo, são nescessárias três doses da vacina”.
Entre 2000 e 2007, a doença foi responsável por mais de 1,5 mil mortes no Brasil. Na Bahia foram registradas 46 vítimas fatais da doença, segundo o Ministério da Saúde.
A co-infecção com o HIV; lesões vasculares do fígado; síndrome metabólica; resistência à insulina de pacientes com hepatite C; sobrecarga de ferro no fígado e o tratamento das hepatites B e C na infância, serão outros temas de discussão no simpósio.
Na ocasião, foram realizados o 1º Encontro Brasil/França de Hepatites Virais e Aids, a 1ª Reunião Monotemática sobre Interrelações entre a Infectologia, a Hepatologia e Endocrinologia, o curso Hepatologia na média e alta complexidade e uma conferência sobre a influência da França na Medicina Brasileira.
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