domingo, 15 de novembro de 2009

Brown abre o Museu du Ritmo para Coletiva de Imprensa

Marc Benaïche e Carlinhos Brown
Foto Deolinda Vilhena

Carlos Paiva, Anne Louyot e Carlinhos Brown
Foto Irène Kirsch

Christian Mousset, criador e diretor do Festival Musiques Métisses
Foto Irène Kirsch

Momento de confraternização afro-franco-baiano
Foto Deolinda Vilhena

O Cacique do Candeal com Marie-Frédérique Bergeaud e Anne Louyot
Foto Deolinda Vilhena

Mounira Mitchala e Carlinhos Brown
Foto Deolinda Vilhena

Bruno Boulay, Brahim El Mazned e Marc Benaïche
Foto Irène Kirsch

Patrick Olivier e Carlos Paiva
Foto Irène Kirsch

Carlos Paiva, Anne Louyot, Marc Benaïche, Irène Kirsch, Bruno Boulay e Elise Kamm

Laurence Bony representando a SACEM
Foto Irène Kirsch

Rémy Kolpa Kopoul e Carlinhos Brown
Foto Deolinda Vilhena


Como parte dos eventos do Ano da França no Brasil, o Centro de Música Negra abriu suas portas, no Museu du Ritmo com exposição multimídia e apresentaçao do projeto final, dia 12 de novembro.

O grande e generoso Cacique do Candeal recebeu no seu trapiche apaixonados pela música e pela diversidade, jornalistas e a Comissária geral do Ano da França no Brasil, Anne Louyot, em missao especial em Salvador para saudar o Centro de Música Negra e o Festival Músicas Mestiças.

Para jornalistas do Brasil inteiro e do New York Times, produtores, representantes da SACEM (Sociedade dos autores e compositores) e parceiros e amigos dos eventos, Anne Louyot, Carlinhos Brown, Marc Benaïche, Pedro Mendes da Rocha, Christian Mousset e Carlos Paiva explicaram o quanto o Centro de Música Negra e o Festival Músicas Mestiças Salvador são importantes na vida da cidade.

Contou tambem com a satisfaçao da SACEM de fazer parte da festa. Enfim, o lendário e sempre jovem, DJ e descobridor de talentos, Rémy Kolpa Kopoul lembrou da importância da Africa na vida do mundo e ficou muito feliz ao reencontrar seu amigo de 20 anos, o Cacique Carlinhos Brown. Entre brincadeiras e abraços davam demonstrações explícitas do carinho que um tem pelo outro.

O Centro de Música Negra, de Salvador, o primeiro do gênero no mundo, espera poder se espalhar pelo mundo, Brasil, Estados Unidos, Cuba, e vai por aí....
Marc Benaïche, criador do projeto, falou muito emocionado, temos dois anos de trabalho pela frente, mas a pedra fundamental foi colocada hoje.

O Centro de Música Negra visa reposicionar a música negra no centro da história mundial e colocar a música afrobrasileira no coração desta grande epopéia. Vejam, entre outros, quem está nessa história: Bob Marley, Miles Davis, Fela Kuti, Carlinhos Brown, Ali Farka Touré, Ibrahim Ferrer, Gilberto Gil, Cesaria Evora, Youssou N’Dour, Alpha Blondy, Nina Simone, Maria Bethânia, Manu Dibango, Salif Keïta, James Brown, Compay Segundo, Miriam Makeba, Aretha Franklin, Ray Charles…

A França marcou presença forte com com representantes do Ministère de la Culture et de la Communication, Marie-Frédérique Bergeaud, Diretora Adjunta das Relaçoes Internacionais e Patrick Olivier, Chefe de Inspeção Geral do Ministério.

O Centro de Música Negra é uma parceria francobrasileira entre a Mondomix, CulturesFrance, Carlinhos Brown (Pracatum) e a Secretaria de Cultura da Bahia com apoio do Ministério da Cultura do Brasil.

Após a cerimônia oficial de abertura, Carlinhos convidou artistas, amigos e autoridades presentes para um brinde no restaurante Amado. Caipirinhas não faltaram. O que agradou aos franceses que a elegeram sua bebida preferida. E os brindes se sucederam: saúde a Carlinhos, ao Centro de Música Negra, à Bahia, ao Brasil e à França. À votre santé!

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