domingo, 15 de novembro de 2009

Músicas Mestiças encerra o Ano da França na Bahia


a Caetanave/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão do Olodum/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão do Olodum/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão do Olodum
Tiken Jah Fakoly/foto D.Vilhena
Tiken Jah Fakoly/foto D.Vilhena


Tiken Jah Fakoly/foto I.Kirsch
A.Serra e D.Vilhena/foto I.Kirsch
D.Vilhena e Mounira Mitchala/foto I.Kirsch
I.Kirsch, Tiken Jah Fakoly e J.Cantarelli/foto D.Vilhena
Jorge Washington e Gabi Guedes/foto I.Kirsch
JC.Chamoux, L.Bony, L.Diringer e L.de Aquino/foto I.Kirsch
J.Cantarelli e D.Vilhena/foto I.Kirsch
Tiken Jah Fakoly/foto I.Kirsch
Mounira Mitchala e Percussão Olodum/foto I.Kirsch

O traço de mestiçagem que atravessou a programação na Bahia do Ano da França no Brasil ganhou reforço definitivo com a terceita noite do Festival Músicas Mestiças em Salvador no dia 15 de novembro no Museu du Ritmo. A última noite do Ano da França no Brasil, encerrando a programação oficial baiana, reuniu no mesmo palco a jovem Mounira Mitchala do Chade e o astro da world music Tiken Jah Fakoly da Costa do Marfim.

Entre tradição e modernidade, Mounira Mitchala canta o Chade, o amor, a guerra, a dor do mundo. Com melodias fortes, a sua voz excepcional, seu magnetismo no palco e sua gentileza na vida, a pantera doce de Ndjaména hipnotizou todo mundo. Após um show com seus musicos, ela se juntou às Percussões do Olodum para uma dança com os tambores como só eles sabem despertar.

Após a performance de Mounira, Tiken Jah Fakoly subiu ao palco. Para delírio da platéia, que pulava ao som do reggae cantando todas as letras, palavras de liberdade, de respeito, de amor à Africa e ao homen. Tiken é um sábio e um showman. Abriu espaço para Lazzo Matumbi que incendiou o Museu du Ritmo, para em seguida voltar sozinho ao palco e encerrar o Ano da França no Brasil. Sim com Tiken Jah Fakoly, com todos os artistas do Músicas Mestiças Salvador, sim com todos que participaram na produção e o público, conseguimos fazer do Ano da França na Bahia, uma temporada aberta à diversidade, uma temporada contemporânea, uma temporada alegre. Até a próxima.

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