terça-feira, 30 de agosto de 2011

Fotógrafo Stéphane Couturier em residência artística em Salvador

Stéphane Couturier no CAB
Dois Mundos
Edvaldo
Stéphane e João Milet Meirelles
João e Stéphane
Stéphane no STIEP
Stéphane na Federação
João, Stéphane e Dois Mundos
Dois Mundos salvando uma pipa
obra no Pelourinho/fotos Irène Kirsch

O fotógrafo Stéphane Couturier já está em Salvador para uma temporada de 3 semanas. Elechegou para fotografar a cidade contando com a possibilidade de uma exposiçãoem 2012.

Com o patrocíniode Bureau Salvador/Consulado Geral da França no Nordeste, Trapiche Barnabé,Institut français e com o apoio de TAG Arts, Pousada des Arts, onde ele estámaravilhosamente hospedado aos cuidados de Eric e Rose, e Agencia Péck,Stéphane Couturier descobre varias facetas da cidade com a ajuda do olhar do jovemartista João Milet Meirelles, do produtor e fino conhecedor de Salvador, ofamoso Dois Mundos, e a carona preciosa de Edvaldo Neto Gomes.

Stéphanee seu time de ouro já rodaram o CAB, o bairro 2 de julho, Federação, Ogunjá,STIEP, cidade baixa e claro Santo Antonio e o Pelourinho. Ainda há muito a servisto e fotografado.

Stéphane Couturier começou fotografando arquitetura e arte em Paris. Com otrabalho influenciado pela estética das obras do arquiteto franco-suíço LeCorbusier, ele tem a obra marcada pelo visual complexo, com intervenções quedeixam os registros entre o documental e a ficção, resultando em imagens degrande impacto. As fotos dele misturam linhas retas, curvas, texturas e coresmarcantes, numa profusão de impactos visuais, com brincadeiras com perspectivae profundidade. A informação visual diversa, muitas vezes contrastante, vem decenários urbanos, de cidades da França, Alemanha, Cuba, Itália e Coréia do Sul.Ele forja ângulos (e depois montagens) que exibem – ora alinhando, oracontrapondo – construções, ruínas, traços minimalistas e emaranhados.
Stéphane tem três principais séries defotografias: Landscaping (paisagismo, em inglês), Monumentos e Melting Point(“ponto de fusão”, em inglês). Na primeira, ele experimenta uma pesquisa sobreas vistas panorâmicas, recompondo paisagens onde não existe necessariamente umacontinuidade. Com isso, ele deixa a dúvida: trata-se de uma reconstituição oude uma paisagem original? Em Monumentos, Couturier trata do avanço da urbegenérica através do tratamento das fachadas como abstrações figurativas. ComMelting Point – que começou em uma usina da Toyota – ele mescla fotos de obrasarquitetônicas de cidades como Havana (Cuba), Barcelona (Espanha), Chandigardh(Índia) e Brasília.
As fotografias de Stéphane já foram destaquenas Bienais de Moscou (Rússia) e de Havana (Cuba), no Museu Georges Pompidou(Paris), no Museu de Arte Moderna de Luxemburgo, no Museu de Fotografia daBélgica, no Instituto de Arte de Chicago (EUA), no Museu de arte de Cleveland(EUA), na Biblioteca Nacional de Paris, no Museu de Artes de Seul (Coréia doSul), na Galeria Nacional de Arte dos EUA e no Centro Nacional de Fotografiados EUA, em Nova York.
Stéphane Couturier é representado em Parispela Galerie Polaris, www.galeriepolaris.com.

Conversas Plugadas comStéphane Couturier
Data e horário: 12/09 (segunda-feira), as 19h
Local: Sala do Coro do Teatro Castro Alves (TCA)
Em francês, com tradução para o português
Ingresso: gratuito (acessoao público a partir de 1 hora antes do evento, sujeito a lotação)
Maiores informações: 3117-4883/ 4884
Patrocíniodo
BureauSalvador-SCAC Recife, Trapiche Barnabé e Institut Français
Apoio : Pousada des Arts, Agência Péck
Realização TAG Arts e TCA/Funceb/Governo da Bahia.


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